E "pequenos espaços" são áreas que, embora diminutas, ainda permitem projetar e criar ambientes dentro de padrões ergonômicos aceitáveis.
Os padrões ergonômicos aceitáveis são enumerados pela Ergonomia, ciência que diz o quanto as coisas devem medir para serem confortáveis.
Esse é o primeiro ponto.
Outros pontos, igualmente fundamentais, que também precisam ser conjugados dentro do contexto da Casa Mínima são: sistema estrutural do espaço a ser trabalhado, iluminação natural x artificial, instalações elétricas e hidráulicas, paredes, aberturas e mobiliário apropriado.
É preciso que tudo isso converse entre si e funcione, ao lado beleza e do conforto, para a Casa Mínima sair a contento.
Felix Rego/arquiteto e editor do Casa Mínima.
Formado em Arquitetura e Urbanismo e em Direito, e pós-graduado em Semiologia, entre outros.